Orelha de gato da Dona Maria Marques

Orelha de gato da Dona Maria Marques

1 xícara de leite

1 xícara de açúcar

2 ovos

I colher de sopa de manteiga ou margarina

1 pitada de sal

500 gramas de trigo ( aproximados )

1 colher de sopa de fermento em pó

Se quiser, pode colocar um pouco de canela.

Bata muito bem os cinco primeiros ingredientes numa batedeira, depois acrescente o trigo aos poucos, quando começar a ficar pesado, desligue a batedeira.

Adicione o fermento e vá acrescentando o trigo.

Coloque sobre a mesa e continue a colocar o trigo até não grudar mais nas mãos.

Abra a massa em partes, com cerca de 4 mm, corte em losangos, faça um corte no centro dele e vire uma ponta por dentro para formar a Orelha de Gato.

Frite em óleo quente, escorra e polvilhe açúcar e canela

Tentei fazer com farinha sem glúten e maisena, mas a massa ficou muito quebradiça e resolvemos fazer pequenos biscoitos cortados em formatos divertidos. – ficaram bem deliciosos, fritam bem rápido.

Se sobrar, guarde em pote ou vidro bem fechado.

Bolo de Aipim

Em minha cidade e arredores, usamos o termo "AIPIM"  para a Mandioca.

Observe quantos nomes tem esta raiz nas varias regiões do Brasil:

Mandioca, macaxeira, aipim, castelinha, uaipi, mandioca-doce, mandioca-mansa, maniva, maniveira, pão-de-pobre, mandioca-brava e mandioca-amarga, designar a espécie Manihot esculenta. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Mandioca

É de facil cultivo. Tem do branco, temo do amarelo. 

No passado sempre tinhamos alguns pes em casa, tinha do de seis meses, tinha do de um ano. Era colhido, descascado e cozinhado para o almoço do dia, geralmnte acompanhado de alguma carne com muito molho.

Quando sobrava, era reaproveitado, sendo frito com toucinho ou bacon. Uma delicia.

Hoje em dia, são poucos que ainda plantam de forma caseira. É muito mais facil comprar já descascado no mercado!

Imagina minha falta de pratica para descarcar e ralar o aipim que ganhei.

Quando compramos na feira sempre é feita a pegunta:

Este aipim cozinha bem?

A resposta: Ele cozinha bem, mas se fica mole é outro papo - kkkkk

Bolo de Aipim 

600 g de aipim cru ralado grosso

500 g de açúcar ( usei cerca de 300 gramas Demerara com mascavo misturado

150 g de margarina ou manteiga

200 g de coco ralado fresco 

ou

100 gramas de coco desidratado com 100 ml de leite de coco

4 ovos bater as claras em neve

l colher de sopa de fermento

Bata a manteiga com o açúcar, acrescente as gemas , sempre batendo para formar um creme molinho. Se precisar acrescente leite ou leite de coco.

Misture o coco, o aipim, o fermento e por último as claras em neve.

Coloque em uma  forma de abrir, com cerca de 26 cm de diâmetro.

Leve para assar em forno pré aquecido em 200º por cerca de 60 minutos.

ROSCAS DE POLVILHO

Rosquinha de “Porvilho” da Dona Maria

 Rainha das Roscas de Itapiranga - SC

2 ovos

1 xícara de leite

1/2 xícara de azeite

1 xícara de água quente

Suco de 2 limões

2 a 3 xícaras de polvilho azedo

Sal a gosto

Bata tudo no liquidificador. Fica uma massa bem mole. Despeje em forminhas de empada

Leve ao forno de 300 graus por 15 minutos e depois cerca de 40 minutos em forno 200 graus.

Podem ser congelados, ao descongelar eles ficam bem crocantes.

Uma delicia!

Receita cedida por Márcia Teresinha Blatt – Pandemia 2020

Crocante e leve como pluma, a rosca de polvilho integra o time das comidinhas que a gente não consegue parar de comer após a primeira mordida. Chega a ser engraçado pensar que ele tem origem em uma raiz densa e massuda como a mandioca. A base da receita, o polvilho azedo, é obtida do amido desidratado e fermentado. No forno, sob a ação do calor, o  ingrediente se expande sem necessidade de fermento e adquire a textura aerada  característica, cheia de buracos.

Fonte: https://revistacasaejardim.globo.com/Casa-e-Comida/Reportagens/Comida/noticia/2015/04/croc-historia-do-biscoito-de-polvilho-receita.html